Título: Uma Curva no Tempo
Autor: Dani Atkins
Ano: 2015
Editora: Arqueiro
Páginas: 256
Sinopse:  A noite do acidente mudou tudo… Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel está desmoronando. Ela mora sozinha em Londres, num
apartamento minúsculo, tem um emprego sem nenhuma perspectiva e vive culpada pela morte de seu melhor amigo. Ela daria tudo para voltar no tempo. Mas a vida não funciona assim… Ou funciona? A noite do acidente foi uma grande sorte… Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel é perfeita. Ela tem um noivo maravilhoso, pai e amigos adoráveis e a carreira com que sempre sonhou. Mas porque será que ela não consegue afastar as lembranças de uma vida muito diferente?

Quantos sorvetes eu dou: 



Oiii, pessoal ! Quanto tempo, não? Bom, quem leu o post anterior sabe porque eu sumi.. E já trago notícias ótimas; estou MUITO melhor.. Desde que escrevi o último post aconteceu muita coisa, mas isso fica para outro dia kk.

Bem, depois de muito tempo finalmente li Uma Curva no Tempo e o que posso dizer? Estava há tanto tempo sem ler nada que eu simplesmente devorei o livro em algumas horas e já adianto que a experiência foi tão positiva quanto negativa.


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Oi pessoal !
Bom, como vocês já devem estar carecas de saber, esse ano de 2016 está recheado de ótimos lançamentos de filmes ! Eu particularmente estou muito ansiosa para assistir a maioria, mas não garanto que conseguirei assistir, já que as estreias são muito próximas e minha “verba” é pouca, não quero ir à falência, entendem? Haha.
Bom, como os filmes são muuuitos, eu teria que fazer no mínimo uns 3 post’s desse e ficaria cansativo para vocês. Então decidi fazer uma wishilist dos filmes desejados de cada mês.
Sei que já estamos na metade do mês de janeiro – mais para o fim mesmo , haha. – mas, vou trazer a listinha para vocês mesmo assim, contando os que já foram lançados e os que ainda serão, assim no próximo mês prometo fazer mais cedo, ok? Espero que gostem !

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Então viciei em…  How to get away with murder !



Oi gente, essas férias eu estou em uma vibe de assistir séries, então acabei procurando e vendo MUITAS séries mas poucas de fato me chamaram atenção e How to get away with murder foi uma delas. 

Com duas temporadas – a segunda ainda em andamento -, confesso que demorei pelo menos uns 10 episódios para aprender a pronunciar o nome da série sem pausar ou gaguejar – meu inglês é péssimo, bj -, mas como o que importa não é o nome e sim o conteúdo vou falar um pouco da série para vocês.

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Título: Legend
Autora: Marie Lu
Ano: 2012
Páginas: 256
Editora: Rocco
Sinopse: “Legend” é o primeiro livro da série distópica há muito tempo aguardada pelos fãs. Ambientado na cidade de Los Angeles em 2130 D.C, na atual República da América. Conta a história de um rapaz – o criminoso mais procurado do país – e de uma jovem – a pupila mais promissora da República –, cujos caminhos se cruzam quando o irmão desta é assassinado e a ela cabe a tarefa de capturar o responsável pelo crime. No entanto, a verdade que os dois desvendarão se tornará uma lenda.

Quantos sorvetes eu dou:


Ultimamente não estou dando muito certo com distopias apesar de ter gostado de todas que li, sempre fico com aquela sensação de “esperava bem mais”, não sei o que exatamente passa pela minha mente quando vou ler uma distopia mas, sempre acabo indo com muita sede ao pote e me decepcionando um pouco – tenho que parar com isso, urgente –, mas indo direto ao assunto...

Estamos no ano de 2130 D.C nos Estados Unidos da América, não este que conhecemos hoje, mas uma República que foi criada com o objetivo de melhorar a vida do povo e proteger os Patriotas, porém apresenta uma enorme divisão de classes onde apenas a elite é privilegiada e os pobres são fadados a sofrer com a opressão, miséria, violência e epidemias.

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Oi oi pessoas lindas !  Estava mexendo em alguns cadernos antigos aqui em casa, quando me deparei com uma citação bem linda e para minha surpresa era do livro "As Vantagens de Ser Invisível", que eu resenhei há pouco tempo aqui no blog ( resenha ); de imediato peguei o livro e comecei a ver todas as marcações que fiz, fim um compilado das citações mais legais e trouxe-as para vocês ! Espero que gostem :* 


"Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim."

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Título: A Mais Pura Verdade
Autor: Dan Gemeinhart
Editora: Novo Conceito
Páginas: 224
Sinopse: A Mais Pura Verdade – Em todos os sentidos que interessam, Mark é uma criança normal. Ele tem um cachorro chamado Beau e uma grande amiga, Jessie. Ele gosta de fotografar e de escrever haicais em seu caderno. Seu sonho é um dia escalar uma montanha. Mas, em certo sentido um sentido muito importante , Mark não tem nada a ver com as outras crianças. Mark está doente. O tipo de doença que tem a ver com hospital. Tratamento. O tipo de doença da qual algumas pessoas nunca melhoram. Então, Mark foge. Ele sai de casa com sua máquina fotográfica, seu caderno, seu cachorro e um plano. Um plano para alcançar o topo do Monte Rainier. Nem que seja a última coisa que ele faça. A Mais Pura Verdade é uma história preciosa e surpreendente sobre grandes questões, pequenos momentos e uma jornada inacreditável.
Quantos sorvetes eu dou: 


Em “A Mais Pura Verdade” conhecemos Mark, um garoto de 12 anos que foge de casa para realizar seu sonho, alcançar o topo do Monte Rainier.  Mark tem câncer desde os 07 anos de idade e depois de tantos altos e baixos em sua vida, ele mesmo decidiu dar um ponto final e simplesmente não lutar mais.   

Juntamente com o garoto está apenas seu cachorro Beau – fofo demais, mds -, uma máquina fotográfica, seu caderno de anotações e uma passagem de trem só de ida; todo o resto ele deixou para trás, incluindo a família e sua melhor amiga Jessie.

Mark é corajoso e determinado para a idade, um personagem super carismático e foi através dele que me peguei pensando em vários momentos da leitura sobre a dor, persistência e coragem que uma criança – não apenas as crianças, mas todos –  tem que ter para lutar contra o câncer todos os dias de sua vida... Cheguei à conclusão de que talvez eu mesma não tivesse tanta garra e força assim.

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